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11/07/2005
Venda de imóveis chega a 100% em 2005

O volume total de vendas de imóveis de médio e alto padrão de oito grandes incorporadoras, este ano, no Estado de São Paulo, deve girar em torno de R$ 1,32 bilhão, sendo que o primeiro semestre já consolidou um total de R$ 423 milhões em receita. Das oito empresas ouvidas pela reportagem do DCI, a comercialização no primeiro semestre deste ano chegou, em alguns casos, a 100% dos lançamentos feitos. São imóveis que variam entre R$ 120 mil e R$ 3 milhões e áreas de até 500 metros quadrados.

De acordo com o Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP) , os lançamentos cresceram 22,5% no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado.

“O incremente se dá em razão de projetos aprovados antes da Lei de Zoneamento, que entrou em vigor no dia 3 de fevereiro”, diz Alberto Du Plessis, vice-presidente da entidade. Do valor total lançado no período, de R$ 1,56 bilhão, 60% corresponderam ao segmento de quatro ou mais dormitórios.

Em 2005, Setin lançará sete empreendimentos, cinco deles já realizados. “Com um volume geral de vendas (VGV) previsto de R$ 200 milhoes para 2005”, garante Guilherme França, diretor comercial. Desde janeiro, os lançamentos estão a todo vapor com os lançamentos do: Marrion Luxury Edition, em Perdizes, com mais de 20% já comercializado e VGV de cerca de R$ 30 milhões; com o edifício Latitude, em Vila Madalena, com 50% comercializado e VGV em R$ 23 milhões.

Além da Setin lançar seu primeiro residencial — Unique — na região de São Caetano do Sul com mais de 20% de comercialização e VGV em R$ 20 milhões e o sexto empreendimento do Iniciativa Mundo Apto na Saúde, sendo 32% comercializado com VGV no valor de R$ 19 milhões.

A Setin em conjunto com parceiros, lançou ainda, o Iepê Golf Condominium, com mais de 84% de comercialização já conquistada e receita prevista no valor de R$ 168 milhões. A perspectiva para 2006 será chegar em VGV semelhante ao conquistado neste ano, cerca de R$ 200 milhões.

Outra empresa que está registrando bons resultados é a MPD Engenharia . A companhia lançou com parceiros dois edifícios no total de 120 unidades dentro do Condomínio Resort Tamboré. Segundo Mauro Santi, diretor de incorporações, já foram comercializadas 50 unidades, equivalente a cerca de 45%. O total do complexo do Resort Tamboré — com mais de 70% de comercialização acomoda sete edifícios — totalizando 420 unidades.

Já a incorporadora Klabin Segall investe em condomínio de alto padrão em Pinheiros e Niterói. “Temos a expectativa de repetir o sucesso da maioria de seus projetos, onde 70% dos apartamentos são comercializados já no lançamento”, garante Eurico Magno de Carvalho, diretor administrativo-financeiro da Klabin Segall.

No primeiro semeste, com valor geral de vendas em torno de R$ 155 milhões, a incorporadora e parceiros investiram no empreendimento Acervo Alto de Pinheiros que já totalizou mais de 70% de comercialização.

A incorporadora lançou também o condomínio Art Boa Viagem , em Niterói, com ganhos previstos de R$ 27 milhões. O empreendimento com 12 unidades chega a 15% de comercialização. Klabin Segall faturou R$ 83 milhões em 2004 e pretende chegar a R$ 100 milhões em 2005.

A Gafisa lança este ano 23 empreendimentos contra 11 em 2004. “A expectativa de VGV é de R$ 460 milhões para todos os empreendimentos em 2005”, conta Luiz Carlos Siciliano, diretor de vendas da empresa. No primeiro trimestre, sete residenciais foram lançados com receita prevista de R$ 200 milhões.

A construtora inicia a comercialização das torres Confort, Style e Espace que formam o condomínio Saint Etiènne, no Colina de São Francisco, em São Paulo. “A expectativa é concluir as vendas em um prazo de 12 meses”, garante Luiz.

A Gafisa chega este mês em Belém com o loteamento Montenegro Boulevard. E a expectativa é de que seja totalmente comercializado em oito meses, com receita de R$ 26 milhões. A procura pelo empreendimento foi 40% superior ao número de lotes disponíveis. Siciliano explica que os resultados do primeiro semestre ainda não foram fechados, mas a empresa acredita que as vendas tenham crescido cerca de 20% em relação ao primeiro semestre de 2004.

Médio e alto padrão

Com lançamentos de médio e alto padrão a Even Construtora e Incorporadora lançou no primeiro semestre deste ano um empreendimentos no bairro do Brooklin, zona sul da capital paulista. O edifício de 128 unidades espera um Volume Geral de Vendas (VGV) de R$ 55 milhões. Do total de unidades disponibilizadas para venda 35% ou 45% delas foram comercializadas. Um volume de R$ 17 milhões em negócios para os cofres da empresa.

“A projeção para o primeiro semestre era de cinco lançamentos, mas por conta do novo plano diretor da capital paulista, muitos projetos acabaram ficando na espera”, avalia João Eduardo de Azevedo Silva, gerente de incorporação.

No próximo mês, a Even irá lançar um segundo empreendimento com 78 unidades distribuídas em duas torres. O empreendimento deverá atingir R$ 37 milhões em vendas e a expectativa, segundo Azevedo, é de comercializar até 50% das unidades nos primeiros dias de lançamento. “Ainda temos em estudo de viabilização de projeto outros oito lançamentos até o final do ano, que poderão atingir R$ 650 milhões em vendas, em um total de 1.100 unidades construídas”, revela. A construtora deverá elevar sua receita em até 60% este ano em comparação com o ano passado.

Outra construtora que registrou alta em comercialização de imóveis foi a Via Empreendimentos , que conta com 40% de unidades comercializadas de seu último lançamento, com 252 unidades em duas torres. As unidades comercializadas geraram R$ 12,2 milhões em negócios para a empresa.

“Foram 90 unidades vendidas entre o final do ano passado quando foi o pré-lançamento e o início deste ano”, diz Luiz Fernando Ribeiro, superintendente da filial de São Paulo da construtora. Neste segundo semestre a construtora tem programado o lançamento de um outro edifício com 42 apartamentos, que deverá gerar um VGV de R$ 30 milhões. “No pré-lançamento, que será em agosto, estimamos 30% de unidades comercializadas, que um êxito em negociação”. Em receita, a estimativa é de atingir R$ 180 milhões este ano, cerca de 30% mais que os negócios de 2004.

Fonte: Panorama Brasil - 08/07/2005

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